O mês de dezembro foi decisivo para os agentes que atuam nas ouvidorias das unidades da Rede Funeas. Em dois eventos importantes foram somados conhecimentos que contribuirão diretamente para o fortalecimento das ações que estão em constante implementação na área. 

Na 3ª Semana de Ovidoria, realizada nos dias 3 e 4 de dezembro pela Controladoria Geral do Estado (CGE), com o tema “O uso da tecnologia como ferramenta de gestão”, foram abordados detalhes sobre a prática da ouvidoria, sobretudo no papel do setor na mediação de conflitos e ferramentas para o diálogo produtivo, além da abordagem sobre  a gestão da ouvidoria e comunicação corporativa, bem como da importância da Comunicação e Escutatória.

Na tarde do dia 4, após o encerramento do congresso, os ouvidores se reuniram na sede da Funeas, em Curitiba, para um alinhamento de ações, apresentação de fluxos e ferramenta de trabalho. A reunião contou com a participação da ouvidora geral da Secretaria da Saúde do Paraná, Lais Ventura.  

De acordo com o diretor-presidente da Funeas, Geraldo Biesek, que esteve presente no evento promovido pela CGE e na reunião com os ouvidores na sede da Funeas, as ouvidorias locais nas unidades consistem em um importante instrumento, que traz inúmeros benefícios para todos.

“Através dos canais de ouvidoria a Funeas é fortalecida pelo contato direto da população e dos trabalhadores com os agentes que monitoram as demandas e remetem diretamente a quem precisa ser direcionado. Com isso, temos informações valiosas para melhorar ainda mais o nosso trabalho, utilizando a ferramenta para os fins adequados”, afirma.

Nardi Casanova, coordenadora da Ouvidoria, parabenizou a Controladora-Geral do Estado Letícia Ferreira da Silva e do coordenador Yohhan Garcia de Souza pelo empenho na realização do evento e pelos processos que estão trazendo grandes resultados para o Estado e afirmou que Ouvidoria desempenha um papel fundamental no processo de controle social, garantindo que os cidadãos possam exercer seu direito de se manifestar sobre a qualidade dos serviços públicos e as práticas governamentais.

“Nossos ouvidores podem atuar com inovação, escuta qualificada, participação cidadã, criando ainda ambiente saudável e mudando circunstâncias. A felicidade também pode ser aprendida quando você traz melhoria contínua para o ambiente de trabalho”, disse. 

A ouvidora ainda acrescentou que neste processo a escuta ativa é primordial, pois “quando escutamos e ouvimos atentamente, podemos entender diferentes perspectivas, e, quando há riscos envolvidos, a melhor abordagem é não se deixar paralisar, mas agir com discernimento”, finaliza.