Curso de Gestão Hospitalar vai qualificar profissionais da saúde pública 27/11/2017 - 13:40
A Escola de Saúde Pública (ESPP), vinculada à Secretaria de Estado da Saúde, iniciou nesta sexta-feira (24), a especialização lato-sensu em Gestão Hospitalar. A aula inaugural, realizada em Curitiba, pode contar com a presença dos alunos da capital e a turma de Maringá acompanhou o início das atividades por videoconferência. O curso será ministrado quinzenalmente nas duas cidades.
“O curso faz parte de um processo de qualificação da gestão hospitalar que iniciamos em 2011. Com ele queremos ampliar a qualidade da gestão e isso pode contribuir para a qualidade da assistência oferecida à população nas instituições que compõe o Programa de Apoio aos Hospitais Públicos e Filantrópicos do Estado do Paraná (Hospsus)", destacou a diretora da ESPP, Ana Fonseca. A especialização é dirigida aos hospitais de média e alta complexidade que participam da fase 1 do Hospsus, tem 360 horas de duração e as aulas se estendem até o final de 2018.
Participam dele cerca de 80 servidores e profissionais dos hospitais públicos, filantrópicos e parceiros que atendem pelo SUS no Estado. O Hospsus fase 1 credenciou hospitais de alta complexidade para atuação na retaguarda das Redes Mãe Paranaense e Paraná Urgência. Dos 58 hospitais credenciados, 45 são filantrópicos. Desde 2011, o Governo do Estado já investiu R$ 810 milhões nos hospitais públicos e filantrópicos do Paraná através do programa.
QUALIFICAÇÃO – Segundo a superintendente de Vigilância em Saúde e uma das professoras do curso, Júlia Cordellini, a especialização também beneficia os profissionais para a atuação em rede, um dos maiores desafios atuais da saúde. “Os hospitais precisam estar pensando em rede, inseridos em uma rede e funcionando em rede para que consigam atender as demandas cada vez mais crescentes que permeiam o sistema de saúde”, enfatizou a superintendente. Júlia afirma, ainda, que a vigilância em saúde é algo fundamental para quem vive ou trabalha nos hospitais, pois possibilita realizar a prevenção, a promoção e a redução dos riscos com a segurança dos profissionais e pacientes. “Ainda há certo desconhecimento pelos profissionais sobre o real papel da vigilância em saúde. Com esta aula vamos tentar perpassar o conhecimento de seu funcionamento em todos os níveis de atenção. Na essência, vigilância significa promover e prevenir quaisquer agravos” reiterou, Júlia.
PRESENÇA – A cerimônia de início das atividades do curso contou com a presença da superintendente da Federação das Santas Casas de Misericórdia e Hospitais Beneficentes do Paraná (FEMIPA), Rosita Wilmer, da coordenadora do Núcleo de Descentralização do SUS, Marise Dalcuche e da representante da superintendência de Unidades Próprias da SESA, Vivian Raksa.
AULAS – A aula inaugural foi ministrada pelo consultor em saúde pública Eugênio Vilaça Mendes e teve como tema “O hospital nas redes de atenção à saúde’”. O consultor também abordou o tema ‘Hospsus: os objetivos, os hospitais participantes e a contratualização”.
“O curso faz parte de um processo de qualificação da gestão hospitalar que iniciamos em 2011. Com ele queremos ampliar a qualidade da gestão e isso pode contribuir para a qualidade da assistência oferecida à população nas instituições que compõe o Programa de Apoio aos Hospitais Públicos e Filantrópicos do Estado do Paraná (Hospsus)", destacou a diretora da ESPP, Ana Fonseca. A especialização é dirigida aos hospitais de média e alta complexidade que participam da fase 1 do Hospsus, tem 360 horas de duração e as aulas se estendem até o final de 2018.
Participam dele cerca de 80 servidores e profissionais dos hospitais públicos, filantrópicos e parceiros que atendem pelo SUS no Estado. O Hospsus fase 1 credenciou hospitais de alta complexidade para atuação na retaguarda das Redes Mãe Paranaense e Paraná Urgência. Dos 58 hospitais credenciados, 45 são filantrópicos. Desde 2011, o Governo do Estado já investiu R$ 810 milhões nos hospitais públicos e filantrópicos do Paraná através do programa.
QUALIFICAÇÃO – Segundo a superintendente de Vigilância em Saúde e uma das professoras do curso, Júlia Cordellini, a especialização também beneficia os profissionais para a atuação em rede, um dos maiores desafios atuais da saúde. “Os hospitais precisam estar pensando em rede, inseridos em uma rede e funcionando em rede para que consigam atender as demandas cada vez mais crescentes que permeiam o sistema de saúde”, enfatizou a superintendente. Júlia afirma, ainda, que a vigilância em saúde é algo fundamental para quem vive ou trabalha nos hospitais, pois possibilita realizar a prevenção, a promoção e a redução dos riscos com a segurança dos profissionais e pacientes. “Ainda há certo desconhecimento pelos profissionais sobre o real papel da vigilância em saúde. Com esta aula vamos tentar perpassar o conhecimento de seu funcionamento em todos os níveis de atenção. Na essência, vigilância significa promover e prevenir quaisquer agravos” reiterou, Júlia.
PRESENÇA – A cerimônia de início das atividades do curso contou com a presença da superintendente da Federação das Santas Casas de Misericórdia e Hospitais Beneficentes do Paraná (FEMIPA), Rosita Wilmer, da coordenadora do Núcleo de Descentralização do SUS, Marise Dalcuche e da representante da superintendência de Unidades Próprias da SESA, Vivian Raksa.
AULAS – A aula inaugural foi ministrada pelo consultor em saúde pública Eugênio Vilaça Mendes e teve como tema “O hospital nas redes de atenção à saúde’”. O consultor também abordou o tema ‘Hospsus: os objetivos, os hospitais participantes e a contratualização”.