UTI Neonatal do Hospital Regional do Sudoeste Completa dez anos 23/04/2021 - 11:10
A UTI Neonatal do Hospital Regional do Sudeste, Unidade FUNEAS em Francisco Beltrão, completa, no mês de abril, dez anos de funcionamento, ultrapassando a marca de 1850 atendimentos.
Em decorrência da pandemia Covid-19, as comemorações ficaram restritas a decoração do setor, cartazes e a um painel de fotos, apenas aos pacientes, acompanhantes de internados e a colaboradores do hospital, contando a história da unidade.
O diretor-presidente da FUNEAS, Dr. Marcello Machado, enalteceu o trabalho realizado no HRS por toda a equipe da UTI Neonatal e assistencial do HRS e demais profissionais que prestam o apoio, comparando-os a heróis, que enfrentam lutas diárias e os desafios decorrentes da atual pandemia.
“São inúmeros os trabalhadores de saúde que atuam na UTI Neonatal, que merecem todo o nosso respeito, pela dedicação e esforço diário, que consiste em cuidar de frágeis recém-nascidos, que necessitam de muitos cuidados e atenção. Estes profissionais, e o hospital, estão de parabéns”, disse o presidente.
A diretora do HRS, Cintia Ramos, destacou que atualmente são disponibilizados dez leitos ativos na UTI Neonatal, em que são realizados atendimentos a 27 munícipios da 8ª Regional de Saúde. “Quando há disponibilidade de leitos é acionada a Macro Regulação, ampliando o suporte a outras regionais”, complementou.
Integrante da equipe da UTI Neonatal, desde a inauguração, a psicóloga Angela Morais disse que sente uma grande honra e enorme responsabilidade atravessar a história de tantas famílias, cuidando de seus maiores tesouros, seus bens mais preciosos.
“Eis o nosso papel: tocar, com técnica e ternura, corpos e subjetividades”, afirmou a psicóloga.
Para a médica intensivista, responsável técnica pela UTI Neonatal do HRS, Dra. Caroline Machado Bortolotto, a importância da unidade está em oferecer um atendimento diferenciado e repleto de amor aos recém-nascidos, que necessitam de suporte de vida após o nascimento.
“A UTI Neonatal traz vida no sobrenome. É muito gratificante quando os pais levam seus bebês para casa. Não tem como não se emocionar”, relata emocionada a médica.