Ousadia foi a marca do Governo do Estado na área da saúde em 2016 22/12/2016 - 16:30
O Governo do Paraná inovou nas ações de saúde em 2016 para ampliar o atendimento à população e prevenir doenças. A decisão de incorporar a vacina da dengue como estratégia a mais para o controle da doença no Estado foi um dos pontos marcantes do ano.
“O Paraná foi o primeiro das Américas a vacinar gratuitamente contra a dengue e isso só foi possível porque o Governo do Estado teve condições orçamentárias e financeiras para garantir o acesso a esse avanço importante para o controle da doença”, disse o secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto. “Essa decisão demonstra que a saúde tem prioridade máxima no Paraná”, ressaltou.
A aplicação da primeira dose em agosto e setembro deste ano atingiu 200 mil paranaenses, que deverão receber ainda a segunda dose em março de 2017 e a terceira em setembro para garantir a imunização.
“Esse pioneirismo deu ao estado destaque internacional. O monitoramento dos resultados da campanha de vacinação está sendo coordenado pela Secretaria Estadual da Saúde em parceria com a Organização Pan-Americana (OPAS) e Mundial de Saúde (OMS), Ministério da Saúde e profissionais renomados de epidemiologia” destacou Caputo Neto.
Outro destaque da saúde pública paranaense foi a realização do Mutirão de Cirurgias. O sucesso da iniciativa retirou da fila de espera por procedimentos cirúrgicos não emergenciais, como catarata, hérnia de disco, cirurgias ortopédicas e ginecológicas, mais de 50 mil cidadãos de todas as regiões do Paraná. “A demanda por cirurgias de catarata praticamente zerou. É desta forma que conduzimos nossas políticas públicas: analisando a necessidade da população para atender as situações críticas com soluções práticas”, diz o secretário.
O repasse de recursos do Tesouro Estadual para desatar nós críticos também abrangeu a ampliação de financiamento aos municípios. Foram destinados R$ 81 milhões para que as prefeituras aplicassem em serviços de média e alta complexidade. Entre as possibilidades de aplicação de recursos, foi possível realizar o Mutirão de Próteses Auditivas, oferecendo conforto e dignidade para pessoas com dificuldades de audição. As secretarias municipais de Saúde também puderam ampliar a oferta de consultas e exames especializados e pequenas cirurgias ambulatoriais.
SERVIÇO AEROMÉDICO – Em 2016, o Governo do Estado também ampliou a atuação do transporte aeromédico estadual. Com quatro bases para atuação dos helicópteros a serviço da Saúde e um avião exclusivo, a área de urgência e emergência ganhou reforço. Atualmente, todo o território paranaense é coberto pelo atendimento dos helicópteros com as bases de Cascavel, Maringá, Londrina e Curitiba. O avião, que fica baseado na capital, atende todas as regiões, inclusive com transporte de pacientes e órgãos para transplantes para outros estados, quando necessário.
“O transporte aéreo à serviço da Saúde nos dá possibilidade de colocar o paciente certo, no local certo e no tempo certo. Nessa área, a agilidade de atendimento faz toda diferença para salvar vidas e evitar sequelas tanto em atendimento de acidentes como de urgências médicas”, explica o diretor do Paraná Urgência, Vinicius Filipak.
A estruturação dos serviços de urgência, como Samu, Siate e aeromédico, a retaguarda hospitalar e a capacitação dos profissionais de saúde tem sido determinantes para alcançar resultados importantes. A mortalidade por acidentes, por exemplo, caiu 21% nos últimos seis anos; a mortalidade por doenças cardiovasculares reduziu em 7,5% e o número de transplantes foi ampliado em 200%.
UNIDADES DE SAÚDE – Para ampliar a qualidade do atendimento mais próximo de onde as pessoas vivem, o Governo do Estado também destinou recursos para as prefeituras aplicarem nas Unidades de Atenção Primária, porta de entrada do Sistema Público de Saúde.
Foram destinadas 491 cotas de R$ 115 mil para que os municípios pudessem adquirir os equipamentos necessários para que a unidade possa funcionar adequadamente, o que movimentou R$ 56,4 milhões em recursos do Tesouro do Estado. Outros R$ 123 milhões foram repassados para que os 399 municípios apliquem na compra de carros para a Saúde. Cada prefeitura pode decidir qual a melhor aquisição para o transporte de pacientes, entre ambulâncias, vans, veículos pequenos para transporte de equipes ou até mesmo ônibus, quando necessário.
“O Paraná foi o primeiro das Américas a vacinar gratuitamente contra a dengue e isso só foi possível porque o Governo do Estado teve condições orçamentárias e financeiras para garantir o acesso a esse avanço importante para o controle da doença”, disse o secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto. “Essa decisão demonstra que a saúde tem prioridade máxima no Paraná”, ressaltou.
A aplicação da primeira dose em agosto e setembro deste ano atingiu 200 mil paranaenses, que deverão receber ainda a segunda dose em março de 2017 e a terceira em setembro para garantir a imunização.
“Esse pioneirismo deu ao estado destaque internacional. O monitoramento dos resultados da campanha de vacinação está sendo coordenado pela Secretaria Estadual da Saúde em parceria com a Organização Pan-Americana (OPAS) e Mundial de Saúde (OMS), Ministério da Saúde e profissionais renomados de epidemiologia” destacou Caputo Neto.
Outro destaque da saúde pública paranaense foi a realização do Mutirão de Cirurgias. O sucesso da iniciativa retirou da fila de espera por procedimentos cirúrgicos não emergenciais, como catarata, hérnia de disco, cirurgias ortopédicas e ginecológicas, mais de 50 mil cidadãos de todas as regiões do Paraná. “A demanda por cirurgias de catarata praticamente zerou. É desta forma que conduzimos nossas políticas públicas: analisando a necessidade da população para atender as situações críticas com soluções práticas”, diz o secretário.
O repasse de recursos do Tesouro Estadual para desatar nós críticos também abrangeu a ampliação de financiamento aos municípios. Foram destinados R$ 81 milhões para que as prefeituras aplicassem em serviços de média e alta complexidade. Entre as possibilidades de aplicação de recursos, foi possível realizar o Mutirão de Próteses Auditivas, oferecendo conforto e dignidade para pessoas com dificuldades de audição. As secretarias municipais de Saúde também puderam ampliar a oferta de consultas e exames especializados e pequenas cirurgias ambulatoriais.
SERVIÇO AEROMÉDICO – Em 2016, o Governo do Estado também ampliou a atuação do transporte aeromédico estadual. Com quatro bases para atuação dos helicópteros a serviço da Saúde e um avião exclusivo, a área de urgência e emergência ganhou reforço. Atualmente, todo o território paranaense é coberto pelo atendimento dos helicópteros com as bases de Cascavel, Maringá, Londrina e Curitiba. O avião, que fica baseado na capital, atende todas as regiões, inclusive com transporte de pacientes e órgãos para transplantes para outros estados, quando necessário.
“O transporte aéreo à serviço da Saúde nos dá possibilidade de colocar o paciente certo, no local certo e no tempo certo. Nessa área, a agilidade de atendimento faz toda diferença para salvar vidas e evitar sequelas tanto em atendimento de acidentes como de urgências médicas”, explica o diretor do Paraná Urgência, Vinicius Filipak.
A estruturação dos serviços de urgência, como Samu, Siate e aeromédico, a retaguarda hospitalar e a capacitação dos profissionais de saúde tem sido determinantes para alcançar resultados importantes. A mortalidade por acidentes, por exemplo, caiu 21% nos últimos seis anos; a mortalidade por doenças cardiovasculares reduziu em 7,5% e o número de transplantes foi ampliado em 200%.
UNIDADES DE SAÚDE – Para ampliar a qualidade do atendimento mais próximo de onde as pessoas vivem, o Governo do Estado também destinou recursos para as prefeituras aplicarem nas Unidades de Atenção Primária, porta de entrada do Sistema Público de Saúde.
Foram destinadas 491 cotas de R$ 115 mil para que os municípios pudessem adquirir os equipamentos necessários para que a unidade possa funcionar adequadamente, o que movimentou R$ 56,4 milhões em recursos do Tesouro do Estado. Outros R$ 123 milhões foram repassados para que os 399 municípios apliquem na compra de carros para a Saúde. Cada prefeitura pode decidir qual a melhor aquisição para o transporte de pacientes, entre ambulâncias, vans, veículos pequenos para transporte de equipes ou até mesmo ônibus, quando necessário.