Governo do Paraná aplicou R$ 1,2 bilhão em saúde no primeiro quadrimestre 07/06/2017 - 08:00
O Governo do Estado aplicou R$ 1,2 bilhão em saúde no primeiro quadrimestre de 2017, o que equivale a 10,5% do orçamento anual da pasta. A informação foi divulgada pelo secretário de Estado da Saúde, Michele Caputo Neto, nesta terça-feira (6), durante apresentação do relatório quadrimestral à Assembleia Legislativa do Paraná. “O volume de recursos aplicados nestes primeiros quatro meses é maior do que o mesmo período de anos anteriores.
Mostra nossa capacidade de execução orçamentária para superar o que é exigido por lei – acima de 12% das receitas correntes líquidas, como tradicionalmente o Paraná vem fazendo”, disse Caputo Neto aos deputados da Comissão de Saúde da Alep. Ele destacou que o percentual aplicado neste ano é maior do que a média dos cinco anos anteriores. Detalhadamente, Caputo Neto apresentou as diretrizes e metas anuais do Plano Estadual de Saúde e destacou avanços importantes.
Entre eles, a realização do mutirão de cirurgias em todas as regiões do Estado. “Por dois anos o Governo Federal não destinou recursos para realização de mutirão. Em um ano e meio conseguimos realizar mais de 65 mil cirurgias e aplicamos mais de R$ 30 milhões do Tesouro Estadual para essa área. Com isso estamos reduzindo drasticamente a fila por procedimentos cirúrgicos que não são emergenciais”, ressaltou o secretário. Ele convidou os deputados para o evento que marca a realização de 5 mil cirurgias de catarata na região de Foz do Iguaçu, que será realizado nesta quarta-feira (7), com a presença do governador Beto Richa.
“Estamos zerando a filha por cirurgias de catarata, essa marca da região de Foz é um exemplo disso. Este mês já começamos a qualificar a fila de pessoas que necessitam de procedimentos oftalmológicos em Guaraqueçaba e demais municípios do litoral”, informou. A secretaria da Saúde prepara para os próximos meses um novo mutirão, que abrange procedimentos de várias especialidades, como ortopédicos, ginecológicos, oftalmo, entre outras áreas. Neste ano, o Paraná poderá contar também com recursos federais, já anunciados pelo Ministério da Saúde.
MÃE PARANAENSE – Na área materno-infantil, o destaque do quadrimestre foi a confirmação de 38 hospitais e maternidades na estratégia de qualificação do parto. São instituições que atendem as gestantes paranaenses e recebem valores diferenciados para melhorar o atendimento às gestantes e bebês de suas regiões. Também foram instalados mais quatro postos de coleta de leite humano (Maternidade Nossa Senhora da Aparecida da Fazenda Rio Grande, Hospital do Trabalhador, Hospital Municipal de São José dos Pinhais e NOROSPAR – Umuarama), que contribuem para garantir assistência adequada a bebês prematuros.
“Comemoramos neste ano a menor taxa de mortalidade infantil do Paraná – 10,49 / mil nascidos vivos. Nosso objetivo é reduzir ainda mais e garantir que os paranaenses nasçam com saúde”, salientou o secretário. OBRAS E VEÍCULOS – Na área de infraestrutura da saúde, foram elencadas obras importantes em execução, como a construção do Anexo da Mulher do Hospital do Trabalhador, em Curitiba; a construção do Hospital Regional do Centro-oeste, em Guarapuava; Centros de Especialidades de Maringá, Londrina, Cascavel e Guarapuava.
Também já foram entregues 85 veículos para reforçar as unidades próprias da saúde, como hospitais e regionais. DENGUE – Em fevereiro, o Paraná promoveu a segunda fase da campanha de vacinação contra a dengue. Cerca de 241 mil pessoas receberam a vacina, sendo 149 mil referentes à segunda dose e 92 mil primeiras doses aplicadas. De agosto de 2016 a maio deste ano, o Paraná registrou apenas 593 casos de dengue. Nos 30 municípios que receberam a vacina foram 376 casos. VACINA GRIPE – A posição do Paraná em manter a vacina da gripe aos públicos prioritários também foi tema da reunião.
Caputo Neto explicou aos parlamentares que não há excedente de vacinas para atender a toda população e que é necessário priorizar a imunização dos que tem maior risco para a doença. “Dizer que vamos vacinar indiscriminadamente é ignorar que existem pessoas mais vulneráveis e que precisam de atenção diferenciada para evitar agravamento e mortes. Liberar para todos sem ter doses extras é o mesmo que convidar mais de mil pessoas para um jantar e ter comida para apenas 100”, ressaltou. Participaram da prestação de contas o presidente da Comissão de Saúde, Dr. Batista, os deputados Nelson Luersen, Tercílio Turini, Scanavaca, Ademir Bier, Márcio Pacheco, Nereu Moura e Evandro Araújo.
Mostra nossa capacidade de execução orçamentária para superar o que é exigido por lei – acima de 12% das receitas correntes líquidas, como tradicionalmente o Paraná vem fazendo”, disse Caputo Neto aos deputados da Comissão de Saúde da Alep. Ele destacou que o percentual aplicado neste ano é maior do que a média dos cinco anos anteriores. Detalhadamente, Caputo Neto apresentou as diretrizes e metas anuais do Plano Estadual de Saúde e destacou avanços importantes.
Entre eles, a realização do mutirão de cirurgias em todas as regiões do Estado. “Por dois anos o Governo Federal não destinou recursos para realização de mutirão. Em um ano e meio conseguimos realizar mais de 65 mil cirurgias e aplicamos mais de R$ 30 milhões do Tesouro Estadual para essa área. Com isso estamos reduzindo drasticamente a fila por procedimentos cirúrgicos que não são emergenciais”, ressaltou o secretário. Ele convidou os deputados para o evento que marca a realização de 5 mil cirurgias de catarata na região de Foz do Iguaçu, que será realizado nesta quarta-feira (7), com a presença do governador Beto Richa.
“Estamos zerando a filha por cirurgias de catarata, essa marca da região de Foz é um exemplo disso. Este mês já começamos a qualificar a fila de pessoas que necessitam de procedimentos oftalmológicos em Guaraqueçaba e demais municípios do litoral”, informou. A secretaria da Saúde prepara para os próximos meses um novo mutirão, que abrange procedimentos de várias especialidades, como ortopédicos, ginecológicos, oftalmo, entre outras áreas. Neste ano, o Paraná poderá contar também com recursos federais, já anunciados pelo Ministério da Saúde.
MÃE PARANAENSE – Na área materno-infantil, o destaque do quadrimestre foi a confirmação de 38 hospitais e maternidades na estratégia de qualificação do parto. São instituições que atendem as gestantes paranaenses e recebem valores diferenciados para melhorar o atendimento às gestantes e bebês de suas regiões. Também foram instalados mais quatro postos de coleta de leite humano (Maternidade Nossa Senhora da Aparecida da Fazenda Rio Grande, Hospital do Trabalhador, Hospital Municipal de São José dos Pinhais e NOROSPAR – Umuarama), que contribuem para garantir assistência adequada a bebês prematuros.
“Comemoramos neste ano a menor taxa de mortalidade infantil do Paraná – 10,49 / mil nascidos vivos. Nosso objetivo é reduzir ainda mais e garantir que os paranaenses nasçam com saúde”, salientou o secretário. OBRAS E VEÍCULOS – Na área de infraestrutura da saúde, foram elencadas obras importantes em execução, como a construção do Anexo da Mulher do Hospital do Trabalhador, em Curitiba; a construção do Hospital Regional do Centro-oeste, em Guarapuava; Centros de Especialidades de Maringá, Londrina, Cascavel e Guarapuava.
Também já foram entregues 85 veículos para reforçar as unidades próprias da saúde, como hospitais e regionais. DENGUE – Em fevereiro, o Paraná promoveu a segunda fase da campanha de vacinação contra a dengue. Cerca de 241 mil pessoas receberam a vacina, sendo 149 mil referentes à segunda dose e 92 mil primeiras doses aplicadas. De agosto de 2016 a maio deste ano, o Paraná registrou apenas 593 casos de dengue. Nos 30 municípios que receberam a vacina foram 376 casos. VACINA GRIPE – A posição do Paraná em manter a vacina da gripe aos públicos prioritários também foi tema da reunião.
Caputo Neto explicou aos parlamentares que não há excedente de vacinas para atender a toda população e que é necessário priorizar a imunização dos que tem maior risco para a doença. “Dizer que vamos vacinar indiscriminadamente é ignorar que existem pessoas mais vulneráveis e que precisam de atenção diferenciada para evitar agravamento e mortes. Liberar para todos sem ter doses extras é o mesmo que convidar mais de mil pessoas para um jantar e ter comida para apenas 100”, ressaltou. Participaram da prestação de contas o presidente da Comissão de Saúde, Dr. Batista, os deputados Nelson Luersen, Tercílio Turini, Scanavaca, Ademir Bier, Márcio Pacheco, Nereu Moura e Evandro Araújo.